O cinema é e tem que ser para todas as pessoas. Quem quer ter acesso ao cinema têm que poder ter esse acesso. Falo aqui de cinema de uma forma bem ampla…
Autor: Euller Felix
Cientista Social, pesquisador e crítico de cinema. Um dos Organizadores dos livros "O Melhor do Terror dos anos 80" e "O Melhor do Terror dos anos 90", ambos publicados pela editora Skript.
Entre horrores: Faca no Coração
O tema da coluna dessa semana é um filme de horror francês, mas acaba sendo impossível não comentar sobre o horror que estamos vivendo. Mais aterrorizante do que qualquer obra de horror…
Raw e os ritos de passagem e crescimento
Todos estamos ansiosos por “Titane”, o novo filme de Julia Ducournau, que foi vencedora da Palma de Ouro em Cannes deste ano. Enquanto ainda não temos acesso ao filme, podemos (re)assistir “Raw”,…
Bergman, a Morte e o jogo de Xadrez
No dia 14 de Julho de 1918 nasceu o cineasta sueco Ingmar Bergman. Neste ano ele faria 103 anos se ainda estivesse vivo. Apesar de não termos mais a sua presença neste…
Tempo
Em alguns filmes de M. Night Shyamalan importa mais como o elemento estranho se desenvolve nas obras do que o que é esse elemento estranho. Explico com dois exemplos: em “O Sexto…
Festival do Rio: A Candidata Perfeita e Verão de 85
Os dias finais do Festival do Rio na Telecine foram marcados – pelo menos para mim – pelo incêndio no galpão da Cinemateca. Não consegui naquele dia produzir nada e nem escrever…
Quando o silêncio é maior ferramenta do suspense
É algo bem clichê dizer que nada é mais alto do que o som do silêncio, não é? No entanto, isso não deixa de ser verdade. Quando o filme de John Krasinski…
Quando a fantasia é uma fuga do real
O que mais me fascina na ficção e na fantasia é o fato de serem ótimos meios de nos fazer fugir do real. No início desta minha coluna eu exemplifiquei isso por…
A Cinemateca PEDIU socorro
Em maio eu escrevi um texto sobre a Cinemateca. Na minha entrevista com o crítico Inácio Araújo em abril ele falou que uma das tarefas fundamentais da crítica de cinema nos dias…
Ar condicionado
Uma coisa me veio a cabeça assistindo ao filme angolano “Ar condicionado” dirigido por Fradique: o quanto nós – brasileiros – estamos perdidos quando o assunto é identificação cultural. Isso, evidentemente, é…